O capital de giro é fundamental para a manutenção das atividades operacionais de qualquer empresa. Seja para pagar fornecedores, salários ou despesas fixas, muitos empresários recorrem ao empréstimo bancário como solução rápida. No entanto, essa decisão exige atenção redobrada com questões jurídicas.

Por que recorrer ao capital de giro?

A falta de liquidez em momentos críticos pode gerar atrasos em compromissos e, em casos extremos, a falência do negócio. Por isso, o capital de giro ajuda a manter a operação fluida, mesmo quando as entradas de caixa estão instáveis.

Principais riscos jurídicos nos contratos

Muitos contratos de capital de giro são extensos e contêm cláusulas com jargões bancários complexos, o que dificulta a compreensão. Cláusulas abusivas, juros excessivos, garantias desproporcionais e multa por inadimplemento acima dos limites legais são problemas recorrentes.

Como se proteger?

• Faça análise prévia com um advogado especializado;
• Solicite minuta do contrato antes da assinatura;
• Compare propostas de instituições diferentes;
• Questione taxas, encargos e custos ocultos.

Conclusão

Antes de assinar um contrato de empréstimo, lembre-se: uma simples leitura apressada pode gerar dívidas impagáveis. O apoio jurídico é essencial para garantir que sua empresa não seja vítima de abusos bancários.